A IBS é uma grande parceira da Fundação Getulio Vargas, responsável pela formação do maior número de alunos fora do eixo Rio - São Paulo.
Juntas, IBS e FGV, formam anualmente centenas de executivos nas cidades de Belo Horizonte, Montes Claros e Governador Valadares. A IBS já está em Minas Gerais há cerca de 20 anos.
A história começou em 1989, com a HQ Consult – um escritório de consultoria e auditoria. Em pouco tempo, a empresa foi convidada para integrar a Howarth Tufani, Reis e Soares, que figurava entre as dez maiores do mundo, em sua área de negócios.
Já em 1994, a HQ se associou a outro escritório e, com o nome BKR Lopes Machado, inaugurou em Belo Horizonte uma nova sociedade, que iria transformar o cenário da educação executiva na capital mineira. Foi lançado naquele ano o primeiro curso da FGV na cidade, com uma turma de pós-graduação em Ciências Contábeis.
Nesta época, o único programa da FGV fora do eixo Rio-São Paulo acontecia em Porto Alegre, que formava uma turma por ano.
Mas já no segundo ano de atividade em BH, a FGV abria dez novas turmas de MBA. A partir de então, os sócios alternaram a marca para B.I. – IBS FGV, se tornando o principal conveniado da FGV no Brasil.
A parceria transcende a simples prestação de serviços. Através de iniciativa do corpo executivo do B.I., a Fundação Getulio Vargas passou a oferecer seus programas internacionais MBA Pleno e FGV CEO, além da complementação do MBA Executivo, que tem convênios com as principais escolas de negócios do mundo. Nos Estados Unidos com a Ohio University e com a Columbia Business School, e na Suíça, com o IMD. Estes programas proporcionam aos alunos a possibilidade de internacionalizar o conhecimento e a rede de relacionamentos.
Em 2008 o B.I passa a se chamar IBS, como celebração dos anos de parceria e desenvolvimento da educação executiva em Minas, sob a ótica da sustentabilidade em seu tríplice aspecto: econômico, social e ambiental.